Nossa relação com a tecnologia tem sido cada vez mais intensa e fluida no dia a dia, isso também se aplica para o Inventário Florestal. Ainda mais com o advento dos tablets e dispositivos provenientes da “Internet das Coisas”, a tecnologia estará cada vez mais presente no cotidiano das pessoas.
A Treevia separou algumas tecnologias para digitalizar seu Inventário Florestal.
Espero que goste! Depois nos conte o que achou.
1 – Uso de tablets para coleta de dados
O uso de tablets vem crescendo cada dia mais. Hoje, um terço das empresas florestais já utilizam esses equipamentos a fim de eliminar a tradicional prancheta.
Para fins de eficiência e segurança das operações, as empresas tem optado por tablets militarizados e robustos, como é caso do Tab Active 2 da Samsung. Tais equipamentos possuem maior durabilidade em campo, baterias com mais capacidade e resistência às intempéries. E, ainda, previnem contra impactos, exposição ao sol, chuva, lama e poeira.
Essas características tornam a utilização desses tipos de aparelho muito mais adequada para as atividades florestais pois os custos de manutenção e/ou substituição de aparelhos tradicionais quebrados tornaria inviável esse tipo de operação.
2 – Aplicativo para coleta de dados
Aplicativos de coleta de dados ajudam a prevenir erros neste processo. Os aplicativos mais recentes são otimizados para interpretar os dados que são inseridos pelos operadores.
Neste momento, se evita que haja a inserção acidental de medidas absurdas, como uma árvore de 200m de altura (se o operador acidentalmente inserir um zero à mais em um valor que originalmente era de 20m).
Desta forma, o sistema aprende baseado nas informações da população conforme o range de dados esperado, evitando ainda no campo, que dados errados sejam coletados. Mas, opte sempre por tecnologias mais recentes e com compatível com as necessidades atuais.
3 – Uso de inteligência Artificial
O banco de dados digital da floresta tem como base para cálculo, algoritmos de aprendizado de máquina. Com isso, é possível combinar diversas operações matemáticas e estatísticas para obter estimativas de características da floresta, como calcular o volume ou a taxa de mortalidade ao longo de um período de tempo.
Quanto mais informação for adicionada, mais esses mecanismos evoluem. Como resultado, é gerado um bigdata florestal, um poderoso aliado no planejamento e na análise da floresta.
4 – Sistemas de Monitoramento online
É muito difícil não ter um sistema online de inventário atualmente. Os ganhos de eficiência e produtividade são tão nítidos que, causa até estranheza escutar depoimentos de pessoas dizendo que passaram 1 semana ajustando planilhas em Excel, ao invés de abertar um único botão.
Esses sistemas combinam dados de campo com algorítimos de processamento de dados e ajudam a a criar uma visão geral e momentânea do ativo florestal. Isso é muito interessante para que o gestor possa monitorar seu ativo florestal e o andamento das equipes que estão em campo.
Além disso, os gestores podem ver o desenvolvimento da floresta, gerar relatórios técnicos, planejar intervenções, entre outras atividades, através da internet, sem a necessidade de se locomover até a floresta. Isso sim é Inventário Florestal Digital.
5 – Inventário Florestal com sensores IoT
Não poderíamos fechar o tema ‘Inventário Florestal Digital’ sem os sensores IoT.
A utilização de sensores IoT já é realidade no mundo e os sensores tem sido amplamente utilizados para Inventário Florestal Remoto.
A Treevia, é a empresa pioneira no desenvolvimento de dendrômetros wireless, que integram dados de campo, como os de temperatura, umidade, crescimento, precipitação, a plataformas onlines.
Essa é uma tendência forte de automatização de processos, e permite que atividades como auditoria, certificação de dados, verificação de inconsistências tornem se atividades muito ultrapassadas.
